A HISTÓRIA DO CARNAVAL
O carnaval é uma festa popular muito antiga e, por
isso, não se sabe a origem exata dessa comemoração. O que se sabe é que essa
tradição vem sendo transmitida de geração a geração há muitos séculos.Quem
trouxe o carnaval ao Brasil foram os portugueses, por volta de 1750. Nessa
época, a festa era chamada de entrudo, palavra que vem do latim introitu e
significa entrada, pois a comemoração começava na entrada (início) da
Quaresma.Mais tarde, surgiram as máscaras, as fantasias e as marchinhas. A
serpentina (de origem francesa) e o confete (de origem espanhola) que
enfeitam os bailes de salão chegaram ao Brasil em 1892.Algumas fantasias,
como as de Pierrô, Colombina, Arlequim e Rei Momo são bastante tradicionais,
principalmente nos bailes de salão. Mas, mesmo com todo o sucesso desses
bailes, o carnaval de rua é cada vez
O CARNAVAL BRASILEIRO
O primeiro carnaval
brasileiro, segundo os historiadores, aconteceu em 1641. O governador do Rio
de Janeiro, Salvador Correa de Sá Benevides, determinou que se dedicasse uma
semana de festa para homenagear a coroação de D. João IV. O povo adorou a
idéia. No início, o carnaval era animado com canções portuguesas, como as
quadrilhas. Depois, vieram a polca e os ritmos do carnaval italiano. Só em
1870 é que surgiu uma música tipicamente brasileira, o maxixe, e a primeira
canção carnavalesca do país: E viva Zé Pereira.
CARNAVAL DE RUA
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A história de Taboão da Serra
começa por volta de 1910 quando um vilarejo chamado Vila Poá foi instalado nas
margens dos córregos Poá e Pirajuçara. No início eram poucas casas, a maioria
chácaras que produziam batatas, cenouras e mandiocas, além de diversos pomares
e algumas parreiras. Nesta época, a comunidade instalada aqui começou a
crescer. Os padres, aproveitando o local arborizado, criaram uma espécie de
colônia de férias, onde passavam os fins de semana e desenvolviam atividades
esportivas e culturais. Pela localização privilegiada e clima ameno, muitas
famílias começaram a se instalar em Taboão.No começo, a Vila Poá era longe de
tudo. Não existiam linhas de ônibus e os moradores que precisavam ir até o centro
da capital, iam a pé até o Butantã, onde pegavam uma jardineira (tipo de
transporte) que os levava até lá.Foi por volta de 1940 que o nome
"Taboão" apareceu pela primeira vez. No local onde hoje é o hospital
Family, segundo algumas versões, havia uma tábua muito grande que servia como
ponte, onde hoje é o Largo do Taboão. Os produtores da região, inclusive do
Pirajuçara, iam vender seus produtos na capital e marcavam de se encontrar para
ir até o mercado. O "Taboão" era o ponto de encontro. Nesta época, a
Vila Poá ainda pertencia a Itapecerica da Serra. Outra versão acerca do nome da
cidade surgiu por causa de uma planta chamada Taboa, muito comum nos brejos da
cidade. O que é certo mesmo é que o "da Serra" foi acrescentado ao
nome Taboão como uma homenagem a Itapecerica da Serra.No começo da década de
50, os moradores já chegavam a quase cinco mil moradores, e em 1953 já éramos
um subdistrito de Itapecerica da Serra. Um forte desejo de emancipação começou
a surgir entre os habitantes. Várias reuniões começaram a definir o rumo do que
viria a ser nossa cidade. Um plebiscito foi feito com muita dificuldade graças
ao empenho da Sra. Luzia Hellmesteir Jurado, uma das nove emancipadoras de
Taboão.
Em 1958, a comissão foi até a
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo e protocolou o pedido de emancipação.
O pedido foi aceito no mesmo ano e o distrito de Taboão virou cidade no dia 1º
de janeiro de 1959.Os nove emancipadores de Taboão da Serra são José Andrade de
Moraes, Álvaro Manoel de Oliveira, José Ruiz Moreno, Sebastião da Cunha,
Benedito Carneiro de Freitas, Léo Baranowsky, Hosuke Hatake, Luzia Hellmeister
e Mary Rose Ducase Maciel.
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